quarta-feira, 23 de setembro de 2015

TCC | Guia da Monografia

* Quão importante pra você seria desenvolver sua monografia com toda certeza do que está fazendo, ao invés de travar na hora de definir um simples título da monografia?
Método Guia da Monografia é um livro eletrônico para acadêmicos que estão desenvolvendo seu TCC ou Monografia.
O Método foi criado por Douglas Tybel, que sozinho já foi responsável pela criação do canal Guia da Monografia que em menos de uma semana obteve centenas de inscrições e Leads e do método “Escrita em Blocos”.
O TCC é dividido em partes que são explicadas bloco por bloco para que o aluno consiga escrever seu referencial teórico de forma descomplicada.
tcc em blocos
Quero Adquirir!
Com a utilização do Método Guia da Monografia o aluno estará preparado para desenvolver seu TCC em tempo recorde com alto poder de confiabilidade na hora da avaliação da banca examinadora, e com potencial de causar um impacto extremamente direto e positivo na sua nota.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

10 profissões técnicas que têm saldo positivo de vagas

A conclusão é do levantamento inédito feito pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com base nos dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).

Conforme o estudo, 10 ocupações técnicas industriais apresentaram saldo positivo entre as demissões e as contratações nos últimos 12 meses, período em que aumentou o desemprego no país. Essas ocupações, que somam cerca de 220 mil empregos em todo o país e, de julho de 2014 a junho de 2015, acumulam um saldo positivo de 3.273 vagas.

Veja as ocupações:
  • Técnico em monitoramento e suporte de computadores
  • Técnico em desenvolvimento de sistemas
  • Mecânicos de manutenção e instalação de aparelhos de climatização e refrigeração
  • Técnicos em produção, conservação e qualidade de alimentos
  • Técnico do vestuário
  • Técnico em manutenção e reparação de equipamentos biomédicos
  • Mecânico de manutenção aeronáutica
  • Instalador e mantenedor de sistemas eletrônicos e de segurança
  • Técnicos em fotônica
  • Técnicos em biologia
Ocupação e remuneração
Conforme pesquisa do Senai, 72% dos técnicos formados pela instituição em 2013 estavam trabalhando em 2014.  A taxa de crescimento anual da remuneração das ocupações de nível técnico foi de 8,9% entre 2010 e 2013, superior à expansão de 8,1% registrada para as profissões de nível superior.

Além disso, o estudo do Senai mostra que o desemprego entre os trabalhadores que fizeram algum curso de formação profissional é inferior à dos que não se qualificaram. Em dezembro de 2014, a taxa de desemprego entre quem tinha formação profissional era de 3,9%, enquanto que entre os que não tinham se qualificado era de 4,5%. Em junho deste ano, era de 6,6% e 7%, respectivamente, conforme os dados da Pesquisa Mensal de Emprego e Desemprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A qualificação pode reduzir o risco de desemprego ou, ao menos, reduzir o tempo longe do mercado de trabalho", afirma o diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi. "Quem faz cursos de educação profissional tem mais chances de conseguir um emprego com bons salários e construir carreiras estáveis".

Características em comum
Essas ocupações têm várias características em comum. Uma delas é a transversalidade, que indica a variedade de setores em que um profissional pode atuar. Quanto mais transversal for uma ocupação, maior a flexibilidade do trabalhador para  transitar entre diferentes áreas, regiões e empresas.

Outra característica é o crescimento da remuneração acima da média: entre as 10 ocupações, sete apresentam crescimento de remuneração superior a média das ocupações técnicas industriais entre 2006 e 2013. Isso indica que há uma procura no mercado mais intensa por algumas dessas ocupações.

E, finalmente, a menor diferença entre salários de admissão e desligamento. Em seis dessas ocupações, a diferença entre os salários dos profissionais recém-admitidos e dos que foram desligados está abaixo da média do mercado. É outro indicador da procura de trabalhadores para essas ocupações. As empresas mantêm os salários iniciais elevados com o intuito de captar profissionais mais qualificados.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

7 erros em entrevista de emprego que podem eliminar candidato

Coach listou quais as principais gafes cometidas por candidatos.
Entre os erros estão atrasos, falta de educação e arrogância.

Quem pensa que ter um bom currículo, recomendações impecáveis e apresentação pessoal adequada são suficientes para se dar bem em um processo seletivo está enganado, pois a entrevista de emprego é que pode decidir se o candidato continuará no páreo.

Em tempos de mercado de trabalho encolhendo, o candidato deve ter jogo de cintura e conhecimentos necessários para responder as perguntas do recrutador adequadamente, sem cometer gafes.

A coach mostra abaixo as 7 posturas inadequadas mais frequentes durante entrevistas de emprego e que devem ser evitadas a todo custo.

Atrasos e falta de educação (Foto: G1)
Desrespeitar o horário marcado com o entrevistador e não se importar com essa gafe já adiciona muitos pontos negativos na avaliação do candidato.

"Pequenos atrasos, principalmente quando avisados previamente e justificáveis, são aceitáveis em cidades em que o trânsito complica muito a vida de alguém, como São Paulo. Porém, se o candidato não é humilde o suficiente para pedir desculpas, eles podem se tornar imperdoáveis".

Ingratidão (Foto: G1)
Falar mal do emprego anterior pode levar alguém a desperdiçar uma nova oportunidade de emprego.

"Por mais que você não tenha sido feliz com seu chefe ou antigas funções, é importante não comentar sobre isso durante a entrevista, pois, para o avaliador, pode passar a impressão de que o candidato é ingrato, e pior, poderá fazer isso com qualquer outra empresa".

Desconhecimento sobre si mesmo (Foto: G1)
Ter um discurso impreciso e contradizer o que está em seu currículo são sinais óbvios de despreparo por parte do candidato.

"Se o entrevistado mostrar ser vago ou incoerente durante a entrevista, ou ele não domina sua própria história profissional ou está mentindo, e, em ambas as hipóteses, a imagem do candidato não fica boa perante o entrevistador", diz.

Se vangloriar (Foto: G1)
Claro, ter autoconfiança e saber valorizar seus feitos profissionais e pessoais é muito importante, mas indicar que tudo isso aconteceu graças a você pode ser um problema.

Além de soar arrogante, a pessoa demonstra, dessa maneira, que desconhece ou subestima a importância do trabalho em equipe, algo muito valorizado atualmente.

Falta de noção salarial (Foto: G1)
Apesar de ser comum, não é regra que todos os recrutadores perguntem qual a remuneração pretendida pelo candidato. Por isso, se esse for o caso, dizer qualquer valor pode não ser uma boa ideia.

O candidato precisa mostrar qual raciocínio o levou a pedir tal valor, e precisa saber justificá-lo da maneira correta perante o entrevistado.

Não questionar (Foto: G1)
Não perguntar nada pode indicar falta de curiosidade e interesse pela vaga e pela empresa.

Por outro lado, perguntar coisas desnecessárias, como qual carro ele ganharia se conseguisse a vaga, devem ser esquecidas.

Pressionar o entrevistador (Foto: G1)
Ligar demasiadamente e mandar muitos e-mails para o recrutador cobrando a resposta sobre a vaga pode aborrecê-lo, fazendo-o até mesmo mudar de ideia.

"Isso transmite ansiedade e insegurança e, por isso, o melhor a se fazer é perguntar ao recrutador qual é o prazo para a conclusão do processo seletivo e esperar até a data”.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

SE VOCÊ NÃO ME QUISER

Se você não me quiser, reserva o tempo e as precauções pra outra pessoa. Me deixa meio quieto no meu canto e para de puxar muito assunto assim, como se você se importasse mais do que o normal, como se você tivesse que me ver bem de qualquer forma por conta de algum interesse romântico que te deixasse extremamente triste e vulnerável se eu também estivesse. Deixa que eu me refaço sozinho sem riscos de má interpretação. Deixa que eu prefiro ficar num canto ouvindo toda a discografia do Death Cab for Cutie, pensando nas formas de me trancar no quarto por dias sem ninguém encher o saco e tudo mais. Deixa que eu vivo nessa minha de ser sozinho e vou indo que é bem melhor do que achar que eu tenho a sua companhia.
Se você não me quiser, esquece que a nossa discografia combina tanto e não deixa isso transparecer a toda hora. Não sorri demais e nem fala de mim pras suas amigas. Não diz que eu sou bonito e que tem tanta gente lá fora me perdendo por entre os dedos porque não consegue me ver do jeito que você vê – e você acaba sendo só mais uma que tá lá fora me perdendo também por entre os dedos, mas você me vê e isso deve ser pior ainda pra mim. Friendzone de romance que podia dar certo machuca mais.
beijos
Se você não me quiser, é melhor parar de mexer comigo. De dizer que se lembrou de mim quando nem eu mesmo me lembraria. De brincar de ciranda comigo e com meus olhos. De dizer que tá aqui pra sempre e deitar no meu colo sem tirar as mãos da minha coxa. É melhor deixar bem claro que a gente tá procurando no outro alguém diferente – ou até tá procurando a mesma pessoa, mas pra fins diferentes. E o fim é sempre aquela bosta confusa que constrange quando fica claro.
Se você não me quiser, para de dizer que eu sou especial. Minha mãe me diz que eu sou bonito, meu pai me chama de responsável, os amigos me acham legal, mas especial eu só sou pra você mesmo. E isso acaba fazendo com que eu me sinta especial sempre que você me dá as mãos e diz: vamos lá, você pode. Eu posso? Então me diz que eu posso e que você quer. Diz que eu posso mesmo, desse jeito, agora.
Se você não me quiser, ah, diz que não quer. Diz que os beijos roubados foram bobeira e que a sua agenda só tinha lugar pra mim porque você tava carente e precisava me ver por isso. Diz que os meus amigos são uns paspalhos e que gostaram à toa de você. Diz que eu não tenho motivo pra ficar preocupado porque alguém vai te deixar em casa e dormir agarrado com você de uma forma melhor do que a que eu faço. Se você não me quiser, não me quebra inteiro, não me deixa de quatro, não permite que eu me entregue por completo. Porque  eu não sei descer ladeira com o freio engatado. E daí, um dia, você vai embora e eu vou me perguntar, sem que eu entenda nada, já que você parecia tanto me querer…

quinta-feira, 11 de junho de 2015

10 dicas de como ser criativo no dia a dia



A criatividade é o que move as pessoas e a sociedade para um lugar melhor – através de questionamentos, pensamentos, refleções e evolução. Se não fosse ela, nós ainda estariamos morando em cavernas.
 
Ela é tão importante, que se tornou um dos requisitos mais importantes na hora de se conseguir um emprego, quando ter um diploma, falar inglês e concluir um MBA é considerado “não fazer mais do que a obrigação”. Isso não vale apenas para profissões criativas como arquitetos e publicitários, mas é solicitado também para vagas de trabalho como vendedor, administrador, programador, advogado e por aí vai.
Mas como exigir que as pessoas sejam criativas, se as escolas e faculdades não ensinam seus alunos pensarem fora da caixa, serem proativos e criarem soluções diferentes para problemas comuns? Se nem nossos pais nos ensinam criatividade – nos chamando a atenção a cada atitude e ação que tomamos fora do comum – como podemos ser criativos?
Criatividade não é um botãozinho no cérebro que basta apertar o play para que ele funcione. Muito menos é um dom, como se fosse uma escolha divina. Para sermos habilidosos em qualquer área, precisamos de treinamento e muita observação. É como jogar futebol, ninguém começa fazendo gol de trivela. Tem que tomar muita pancada na canela, jogar todo o dia embaixo de chuva ou sol, levar muitos dríbles entre as pernas e chutar várias bolas para fora, para só aí, conseguir ser habilidoso como desejávamos no começo.
Ser criativo é conseguir aplicar sua criatividade, pois quem é criativo e não tira suas ideias do papel, está fadado ao fracasso e a frustração. É comum ouvirmos dessas pessoas a frase: “Eu já pensei nisso antes”.
Por esses motivos, reunimos 10 dicas simples para você treinar sua criatividade todos os dias.





quarta-feira, 10 de junho de 2015

Benefícios fazem toda a diferença



Pesquisas mostram que funcionário feliz produz mais e as empresas sabem disso
Cada vez mais as empresas no Brasil investem em programa de benefícios oferecidos aos seus colaboradores. E esse olhar minucioso tem fundamento: pesquisas mostram que funcionário feliz produz mais. E nessa equação em busca de melhor produtividade, o pacote de benefícios faz toda a diferença, seja por parte das companhias que atraem e retêm talentos ou pelo lado do profissional, que vê nessas ofertas fator decisivo na hora de escolher um emprego.
Cesar Lopes, líder de saúde e benefícios em grupo da Towers Watson, diz que as empresas estão inovando nessa área, criando alternativas interessantes aos profissionais. Ele cita um estudo da consultoria, intitulado General Industry Total Rewards Survey – Pesquisa de Remuneração Total do Mercado Geral -, que mostra o horário flexível, o trabalho home office e os bônus oferecidos aos colaboradores como novos itens na cesta de benefícios.
No total foram 228 empresas pesquisadas, sendo que 44% delas já oferecem o horário flexível; 18% usam o trabalho home office; e 40% bonificam seus profissionais anualmente ou a cada cinco anos. “Há muito a avançar ainda, mas as políticas de qualidade de vida das empresas caminham nessa direção”, analisa.

Bem-estar e qualidade de vida
Além desses modelos, produto como o vale-cultura (cartão oferecido ao funcionário para ele gastar com entretenimento, cinema, teatro, livros etc) e descontos em academia, cursos de idiomas, estacionamento e farmácias ganham a atenção dos profissionais no mercado de trabalho. “Os benefícios são formas de engajar os funcionários e de incentivar a melhoria na qualidade de vida”, afirma Lopes.
O executivo comenta outra pesquisa da consultoria, sobre planos de benefícios no Brasil, que indica – ainda em pequena escala – que as empresas estão adotando políticas como o Employee Assistance Program (EAP), serviço de apoio em relação aos problemas pessoais. “Em um universo de 194 companhias analisadas, 26% delas ofertam o benefício”, diz. Integram o pacote, entre outros itens, assistência psicológica, financeira e aconselhamento para a carreira.
Outro dado aponta que o benefício de check up é oferecido por 71% das empresas – para níveis gerenciais ou cargos mais altos. Mas os benefícios estão em todos os níveis. A pesquisa mostra que entre os dez mais usuais estão os auxílio-alimentação e refeição, oferecidos por 95% e 56% das empresas, respectivamente; os planos de saúde (100%), os odontológicos (89%), os seguros de vida (97%) e a previdência privada (72%).
E quando se fala em hierarquia, os benefícios vão se tornando ainda mais relevantes e obrigatórios. “Os executivos de cargos mais elevados dificilmente terão que discutir benefícios básicos como plano de saúde, previdência e seguros. A discussão aqui fica a cargo das coberturas, dos valores dos prêmios segurados e dos hospitais a que ele e sua família têm direito”, diz ele.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Psicólogo: profissão além do estereótipo


Campo de atuação vai de empresas, escolas, e hospitais ao sistema prisional

A psicologia sempre foi uma carreira na área de humanas ligada à relação terapeuta-paciente em consultórios particulares. A profissão, porém, vai muito além do estereótipo do psicólogo tradicional, nos moldes retratados na série Sessão de Terapia, que tem feito sucesso na TV paga.
Nos últimos anos, a profissão deu um grande salto e tem se pautado no compromisso de atingir a sociedade de forma mais ampla. Nesse sentido, o psicólogo não atua mais só nos consultórios, mas também em ações voltadas à saúde mental e coletiva em empresas, escolas, hospitais, organizações não-governamentais (ONGs), órgãos públicos e até no sistema prisional.
“O bom profissional deve estar preparado para aplicar e produzir conhecimentos científicos para a solução dos problemas que vivemos em nossa sociedade. Para propor e desenvolver estratégias de intervenção nos campos da saúde, educação, trabalho, esporte, justiça e assistência social”, afirma o coordenador do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Erich Franco.
Além disso, segundo o professor,o psicólogo deve estar pronto para apresentar, além das práticas tradicionais em psicologia, propostas inovadoras adequadas à nossa variada dinâmica social.


Fenômenos psíquicos


O curso dura, em média, cinco anos. De uma maneira geral, trata-se do estudo dos fenômenos psíquicos e do comportamento do ser humano através da análise das suas emoções, ideias e valores. Seu objetivo é diagnosticar, prevenir e tratar doenças mentais, distúrbios emocionais e de personalidade. 
Para tornar-se um bom psicólogo, a dedicação ao estudo e às leituras deve ser intensa. Durante o curso, são ministradas aulas de psicologia clínica, social e organizacional. O aluno também estuda neurologia, antropologia, e teoria psicanalítica. Estágios em clínicas são obrigatórios.
O magistério é outra boa opção para aqueles ainda em dúvida sobre qual profissão seguir. Nesse caso, o aluno deve estudar ainda mais. Uma resolução do MEC de 2011 determinou que a licenciatura em Psicologia deve ser complementar ao bacharelado. Ou seja, o estudante deve cumprir, no mínimo, mais 800 horas/aula de licenciatura, após concluir o bacharelado.
É importante não confundir o trabalho do psicólogo com o do psiquiatra. A psiquiatria só pode ser exercida por formados em medicina e com especialização na área. Além disso, apenas o psiquiatra pode receitar remédios.

Mercado de trabalho
O mercado de trabalho tem crescido de maneira acelerada, em parte graças a ações governamentais. Uma resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS), por exemplo, obriga os planos de saúde a ampliar o número de sessões com psicólogos cobertas pela operadora.
As oportunidades também crescem no setor público, com a realização de concursos para a contratação de profissionais para atuar em prefeituras e órgãos federais e estaduais. “O mercado de trabalho tende a se ampliar ainda mais, principalmente nos campos da saúde e da educação, envolvendo as políticas públicas”.