segunda-feira, 15 de maio de 2017

Filhos de pais rígidos serão adultos bem-sucedidos, porém infelizes, diz estudo

Pais que permanecem atentos ao desenvolvimento e educação dos filhos normalmente acreditam que o apoio, combinado com imposição de alguns limites e regras, é essencial para que eles cresçam capacitados para tomar atitudes e se tornarem adultos responsáveis. Mas será que você sabe qual é o limite das cobranças?

Um estudo realizado pela Universidade de Kobe, no Japão, e divulgado pelo site do jornal “Daily Mail” aponta que o tratamento que os pais dão aos filhos pequenos no que diz respeito a imposições, confiança e interesse são capazes de definir aspectos emocionais e até mesmo profissionais das crianças.
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A pesquisa contou com entrevistas com mais de 5 mil homens e mulheres que relatavam como foi a convivência com os pais na infância e notou que filhos de pais rígidos se tornavam adultos bem-sucedidos, porém infelizes.
O comportamento controlador dos pais, evitando que as crianças tomassem atitudes por conta própria, geraria insegurança e falta de confiança. Mesmo apresentando bom desempenho escolar e até mesmo maior sucesso financeiro do que a média, elas se tornaram adultos mais estressados e menos felizes.
Em contrapartida, o mesmo trabalho observou que os pais que apoiavam de perto os filhos criavam adultos com níveis elevados de confiança, mais felizes do que a média e, de quebra, ainda conseguiam sucesso profissional, recebendo salários maiores do que a média.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

5 coisas que pais fazem e podem sabotar os relacionamentos de seus filhos no futuro

Noções de amor, companheirismo, respeito e autoestima são aprendidas dentro de casa e, ao contrário do que muitos pais imaginam, nem sempre através de simples ensinamentos didáticos e palavras soltas. Crianças aprendem por exemplo e a forma como os pais se comportam é capaz até de sabotar os relacionamentos dos filhos no futuro.
Criação dos filhos: erros que influenciam relações futuras
1. O primeiro equívoco é transmitir para a criança que, para ser feliz, é preciso estar em um relacionamento amoroso. A ideia de que não é possível viver sozinho pode fazer com que a criança cresça alimentando a noção de dependência emocional.
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2. Tntar a todo custo deixar o filho feliz pode parecer uma atitude louvável, mas blindar a criança de decepções e tristezas inviabiliza a maturidade, além de não permitir que ela aprenda a superar os próprios problemas e lide bem com os obstáculos que enfrentará na vida adulta.
3. Muitos casais ainda insistem em manter um casamento infeliz apenas para não “desfazer” a família. Apesar de estarem pensando em um suposto bem para a criança, os pais estão assim desprezando a capacidade da criança de lidar com a situação e mais uma vez “ensinando” que é melhor estar mal acompanhado do que só.
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4. O companheirismo é um dos principais pilares de relacionamentos saudáveis e felizes. Os pais podem deixar de passar o conceito aos filhos quando não contam mais com o apoio um do outro para decisões importantes da casa. É importante que as crianças entendam que os papéis de ambos são fundamentais para a vida da família e que o compartilhamento de ideias fortalece qualquer relação.
5. Faltar com o respeito com o parceiro ou parceira na frente dos filhos também pode sabotar o relacionamento das crianças no futuro. Brigas com trocas de ofensas e acusações podem fazer com que os pequenos entendam como “normais” as atitudes agressivas e, quando adultos, podem reproduzir os comportamentos violentos ou de submissão que observaram na relação entre os pais.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Currículo: como descrever seu “Objetivo Profissional”

Dicas de especialista para mostrar que você tem foco na carreira
por Alessandra Tomelin*
O campo Objetivo Profissional é uma das informações mais importantes de todo o currículo. É ele que demonstra para o mercado de trabalho o que você está buscando e quais são suas expectativas profissionais.
Algumas pessoas costumam preencher esse campo com a frase “a critério da empresa”, mas essa é uma estratégia que eu não recomendo. Pode parecer que você não sabe o que quer e não tem foco. A dica, então, é identificar quais áreas de atuação interessam mais para a trajetória que você está buscando. Vamos lá.

Como preencher seu “Objetivo Profissional”

  • Um candidato que ache interessante trabalhar com pessoas pode colocar “Atendimento ao cliente”, “Recursos Humanos” ou “Administração“;
  • Um candidato com aptidão para trabalhar com números, mas que também considere interessante conseguir uma chance em uma área mais técnica, pode preencher “Financeiro”, “Departamento Pessoal” ou “Informática”.
Para as pessoas que já estão trilhando um caminho e têm intenção de vivenciar uma nova experiência profissional, a sugestão é explicitar isso claramente no objetivo.

E o campo Experiência Profissional?

Toda experiência profissional pode ser interessante dependendo do perfil que está sendo buscado. Mas, em alguns momentos, uma atividade que tenha sido curta e sem tanta importância talvez não precise ser incluída. Vamos ao exemplo!
O candidato hoje está na área de TI e deseja continuar nesta área, focado em programação. Muitos anos antes fez estágios nas áreas de Administração e Finanças. Essas vivências podem ser encaradas como diferenciais pelo recrutador, em uma oportunidade de programador de produtos para a área financeira.
Não há uma regra especifica na hora de se incluir uma experiência profissional no currículo. Isso depende de uma análise maior e o bom senso deve ser usado. O mais importante é: nunca inventar informações. Esse é o grande pecado. Sem dúvida, inventar experiências, cursos e atividades não é um caminho válido, pois em algum momento a mentira será descoberta.
Cadastre seu currículo no VAGAS.com.br e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro.