quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Estilista


Que roupa que eu vou? 


Todo o dia nos vestimos para sair. Dependendo da ocasião utilizamos trages mais formais, para ir ao um casamento por exemplo, ou mais informais, quando vamos à praia. A temperatura do dia também influência muito na hora de escolher o que vestir. 

Interessante observar que cada período da história tem um estilo próprio. Podemos até contar a história de uma época através da moda. Quem nunca viu os vestidos longos e espartilhos apertados utilizados nos séculos passados. 

Mas afinal quem é responsável por criar estes estilos e tendências que nos acompanham diariamente? São os profissionais da costura, os Estilistas! Atualmente temos um grande número de desfiles de moda onde grandes personalidades e grifes apresentam suas novas coleções. Em geral temos dois momentos do ano marcantes, a moda de inverno e lançamentos de verão. 

Para ser um grande profissional da área não basta ter muita criatividade é preciso desenhar com maestria, dominar combinação de cores e estampas e ainda ter bons conhecimentos nos diversos tipos de tecidos como: seda, algodão, lycra, linho entre muitos outros.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Quanto você deve cobrar pelos serviços de freelancer?

Muitos profissionais de diversas áreas começam a carreira como freelancers até conseguirem uma posição fixa numa boa empresa. Outros começam na posição fixa e acabam preferindo a liberdade de ser freelancer. Há vantagens e desvantagens em cada escolha, e é preciso saber aproveitá-las adequadamente. Quem tem trabalho fixo precisa conhecer melhor o funcionamento da empresa, a hierarquia e as possibilidades da carreira. Quem é freelancer precisa focar na organização, no compromisso, na disciplina, ou seja, saber entregar um bom trabalho dentro dos prazos. Mas é necessário também saber sobrar. Sem o salário regular no fim do mês, saber organizar as finanças é fundamental. Como isso não é simples, o Lifehacker preparou as ótimas dicas que separamos aqui para você. Preparado para momentos de pura felicidade? =)
Antes de mais nada, procure responder desde já: como e quanto você pretende cobrar por seus trabalhos? Vai buscar inspiração nos colegas que já têm as manhas do negócio, pegar tabela do sindicato dos profissionais da área, pesquisar na internet, sondar quanto as empresas pagam, basear-se nos seus próprios custos, tempo e expertise, sortear um valor entre papeizinhos na mão ou apontar um preço vencedor no ma-mãe-man-dou-eu-es-co-lher-es-te-da-qui..? Ó, dúvida cruel.
Colocar um preço no seu próprio serviço é um baita desafio, um dos maiores que os profissionais autônomos enfrentam. É perfeitamente normal não querer colocar um preço muito baixo no que vai produzir, e é prudente não exagerar num preço muito alto, para não assustar os clientes. Mas o que é um preço baixo e o que é um preço alto? Qual seria o valor ideal? Not easy… Mas aqui estão alguns toques de como estabelecer esses valores. Depois de ler estas dicas, você vai ver que a resposta da pergunta do parágrafo anterior vai ser muito mais fácil e segura. Papel e lápis na mão? Vamos fazer as contas! o/
Calcule quanto você precisa para cobrir custos operacionais
Salário: quanto você quer ganhar? Se não faz ideia, você pode começar checando qual a média salarial do seu cargo, para comparar valores. Vamos supor, por exemplo, que você queira ganhar R$ 45.000,00 por ano (um valor razoável, afinal, se começou agora, não vai dar para incluir todos os zeros que seu bolso realmente deseja. Devagar e sempre, bora lá… esse momento de riqueza chegará se você fizer tudo direitinho! ;)). Se for contratar alguém para ajudar, adicione uma linha para o valor do(s) empregado(s). Mas isso já é um passo além. No nosso exemplo, ficaremos só com você como equipe.
Taxas: quando seu empregador é você mesmo, é preciso pagar suas próprias taxas. Se seu trabalho lhe permite receber como pessoa física, isso pode ser vantajoso até certo ponto (a saber: a tabela do Imposto de Renda). Após uma certa quantia, ou dependendo do seu trabalho, ou mesmo do nível de profissionalismo que você quer ter, é necessário ter uma empresa para prestar os serviços. Isso significa, dentre outras coisas (burocracia, contador, banco etc.), pagar outros impostos e tal, como IRPJ, CSS, ISS e por aí vai (ou um unificado, se sua empresa puder ser enquadrada no Simples). O ISS (Imposto Sobre Serviços) tem informações importantes para autônomos, incluindo PDF para cálculos. Via de regra, você pode simplesmente reservar entre 15% e 20% do seu salário para cobrir as taxas (ou cerca de metade disso, se o Simples servir para você). No nosso exemplo, 15% de um salário de 45 contos dá R$ 6.750 (por ano, calma!). Se quiser então tirar os R$ 45.000 limpos no fim do ano, você precisa somar o valor dos impostos ao rendimento. Assim, no nosso exemplo, teríamos um novo objetivo: R$ 51.750,00. Lembrando que esta foi apenas uma soma simples e que, como o valor recebido é maior, o valor das taxas em porcentagem também cresce, o que ainda tira um pouquinho do alvo de 45 mangos. Para um cálculo mais preciso, você vai precisar levar isso em conta também.
Despesas mensais: custos que acontecem por conta do trabalho. Dependendo do tipo de trabalho, pode incluir aluguel, suprimentos para escritório, postagem, publicidade ou marketing, telefone, seguro, combustível… Junte os valores mensais médios de tudo isso e multiplique por 12 para ter o valor anual. Depois, some ao custo anual coisas como computadores e compras de programas, que, nesse exemplo, vamos considerar é R$ 12.000,00.
Descubra a média de horas produtivas
Em seguida, encontre o número de horas de trabalho que você terá a cada ano. Você pode inventar de trabalhar 40 horas por semana e multiplicar por 52 semanas para ter 2.080 horas. Um bom tempo, não? Nem tanto. Você não pode esquecer de contar com feriados, viagens, dias de enfermidades, enfim, esses imprevistos da vida. Cameron Foote, sugere 1.920 horas em seu The Business Side of Creativity, contando para 48 semanas. Mas isso pode variar, e muito, no seu próprio cálculo.
Feito isso, subtraia o tempo não rentável, aquele que você vai gastar toda semana fazendo coisas como buscar novos clientes ou preencher relatórios (isso você não pode cobrar de clientes, não é mesmo?). Uma boa medida é 20% para essas horas “não produtivas”. Multiplique isso por suas horas anuais. No nosso exemplo, o total de horas de trabalho deu 1.152.
Adicione custos operacionais e divida pelas horas trabalho
Agora você soma seu salário com os custos principais. Nesse exemplo, R$51.750,00 de salário com taxas mais R$12.000,00 de outras coisas, ao todo, R$63.750,00. Dividindo 63.750 por 1.152 (horas de trabalho), temos uma média de R$55,34 por hora. Mas calminha aí… ainda não está pronto!
Margem de lucro
Se seus olhos brilharam só de ler a palavra LUCRO, você vai querer adicionar uma margem dele entre 10% a 30%. Essa margem te ajuda a fazer uma reserva para quando o trabalho demora a aparecer. Você pode até pensar que não precisa adicionar esse valor, afinal de contas, está montando seu próprio salário, do jeitinho que sempre sonhou e tal. Mesmo assim, lembre-se de que esse valor adicional é essencial para seu crescimento no futuro e também, fator importante, para obter empréstimos.
Se a ideia te encanta, vamos supor, por exemplo, que queremos 20% de lucro. 20% de 55,34 é 11,07. Então, o valor final da sua hora é R$66,41. Você pode, é claro, arredondar esse valor. No caso, para R$66,00 ou R$67,00.
Para cobrar por um trabalho específico então, basta você estimar quanto tempo vai gastar para concluí-lo (cuidado ao fazer isso para não exagerar nem para mais nem para menos!) e multiplicar o número de horas pelo valor da hora. Ficou simples agora, né? Mas não acabou.
Achou o valor muito alto?
Calcular o valor preciso dessa forma é realmente importante se você quer que seu negócio como freelancer seja bem sucedido, porque é baseado nos seus custos e necessidades reais. Você certamente vai ver outros autônomos cobrando menos que você (e também muitos que cobram mais), mas fuja do erro comum dos novos freelancers: não dê preços muito baixos ao seus serviços, ou seu trabalho dificilmente vai compensar para você. Se você não valorizar seu trabalho, quem vai fazer isso? É claro que, para que seu trabalho seja devidamente valorizado e você possa cobrar o valor que deseja, você precisa fazer um bom trabalho e ser reconhecido por isso. Se você é um profissional em início de carreira, vale aproveitar algumas oportunidades em empresas de destaque ainda que o pagamento possa não ser muito agradável, mas apenas até se fazer notar. Há os profissionais que defendem até mesmo trabalhar de graça para acelerar este processo, mas não vamos entrar nesta polêmica. A decisão é toda sua.
Outros métodos
Você pode tentar muitos outros métodos para determinar seu valor, como se basear no seu salário atual (por exemplo, se você faz R$ 15 por hora, cobraria o dobro, 30 por hora) ou somente dividir quanto você quer ganhar por quantas horas você trabalhará, mas não os recomendamos por não serem muitos realistas. Eles não levam em conta suas despesas diárias e não têm valores calculados para te levar ao sucesso, como o desse post. É claro que, uma vez feito o seu cálculo, é prudente comparar o seu valor com todas aquelas opções citadas no segundo parágrafo (exceto talvez os pepeizinhos da sorte) e considerar disparates e adaptações. Mas tudo com muito cuidado e bom senso, né? Senão, nem precisaria calcular nada.
Sucesso. É o que desejamos para você. Preparado para começar a cobrar direito? Então boa sorte na nova empreitada! o/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Freelancer

Freelancer, também conhecido popularmente no Brasil pelas expressões ou gírias freela ou frila, é o termo inglês para denominar o profissional autônomo que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no mercado de jornalismodesignpropagandaWebtecnologia da informaçãomúsica e muitos outros.


A expressão, literalmente traduzida como "lanceiro livre", deriva dos cavaleiros medievais mercenários, que se colocavam a serviço dos nobres que lhes pagassem mais para guerrear. Ela apareceu pela primeira vez no livro "Ivanhoé", de Sir Walter Scott, em 1818, no trecho:
"I offered Richard the service of my Free Lances, and he refused them — I will lead them to Hull, seize on shipping, and embark for Flanders; thanks to the bustling times, a man of action will always find employment."
A grande dificuldade para um profissional assumir-se como Freelancer é, sobretudo, de ordem prática, haja vista que muitos dos que assim se aventuram estão saindo de seus cursos de formação e, encontrando dificuldades de se colocarem no mercado de trabalho, optam por sair a campo atrás dos primeiros projetos. Outra questão refere-se à legalização: em alguns países, sobretudo no Brasil, é muito difícil legalizar-se como prestador de serviços, devido a alta carga de impostos.
Normalmente um freelancer tem horários de trabalho mais flexíveis e permite um engajamento maior em projetos que demandam uma dedicação diferenciada, visões mais abrangentes ou independentes da cultura organizacional dos clientes. Por ter a possibilidade de vivenciar continuamente projetos em diversas empresas, acaba tendo uma percepção generalizada do mercado.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Jornalista


O que aconteceu hoje ? 


Todos os dias lemos ou vemos o jornal, para saber os fatos importantes que aconteceram no Brasil e no Mundo. Mas afinal quem é que descobre tanta informação. São os jornalistas! Os profissionais da notícia que saem por aí em busca de novidades e acontecimentos importantes para a sociedade. 

Para ser um bom jornalista é fundamental ter conhecimentos gerais sobre política, economia, cultura, questões sociais e até um pouco de ciências. Entrevistar pessoas, fazer perguntas e descobrir informações faz parte do trabalho, portanto ser extrovertido, descontraído e curioso ajuda muito. 

O jornalista edita e redige suas reportagens, entrevistas e artigos, por isto precisa de bons conhecimentos da língua portuguesa. Para fazer cobertura internacionais é fundamental o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. 

As oportunidades de trabalho são vastas, pode-se trabalhar em jornais impressos e revistas com também em rádios, televisões e para sites na internet.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Fotógrafo

A fotografia está em toda parte. Revistas, jornais, cartazes, livros, outdoors, videogames e muitas vezes até canais de televisão fazem uso da fotografia . Sem falar nos momentos importantes que não passamos sem tirar fotos como nas festas e quando estamos em férias! 

Nem todo o fotógrafo é um profissional do mercado. Muitos artistas são fotógrafos e exibem seus trabalhos nas galerias de arte e nos museus. Sebastião Salgado é um exemplo de artista brasileiro, que trabalha com imagem fotográficas. Ficou famoso por registrar garimpeiros em Serra Pelada. 

Já os fotógrafos que trabalham no mercado podem se especializar em fotografar produtos ou modelos. As agências tanto de publicidade quanto de modelos não dispensam um bom profissional! 

É preciso muito estudo e conhecimento para se tornar grande nesta área. A luz por exemplo, é um elemento fundamental que precisa ser tratado com maestria para se obter uma boa fotografia!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Professor (a)


Ensinar é saber. 


O professor é uma das profissões mais importantes do planeta.
Sabe por quê? Porque os professores transmitem conhecimentos fundamentais para a nossa formação. 

Não só nos ensinam a ler, a escrever e a contar. Mas, o mais importante é que nos ensinam também a ter uma visão crítica sobre a sociedade e a cultura! 

Valorizar e respeitar os nossos mestres só colabora para o nosso crescimento e conhecimento. 

A sociedade contemporânea exige indivíduos muito bem formados, com conhecimentos em diversas áreas. Portanto, fique ligado nas palavras do seu professor!

terça-feira, 18 de março de 2014

O que é cloud computing?

BigData

Cloud computing ou computação em nuvem é a entrega da computação como um serviço ao invés de um produto, onde recursos compartilhados, software e informações são fornecidas, permitindo o acesso através de qualquer computador, tablet ou celular conectado à Internet.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cloud computing, seus dados em qualquer lugar
 
 
 
Uma de suas vantagens é o melhor aproveitamento dos investimentos em hardware. Como a parte mais pesada do processamento fica na “nuvem”, o usuário pre­cisa apenas de um navegador e uma boa conexão à internet para utilizar o serviço.
Outra vantagem é a elasticidade. Se for necessário mais ou menos espaço para armazenamento, basta solicitar um upgrade, sem precisar da troca dos equipamentos.
Um bom exemplo de cloud computing são os serviços do Dropbox, Google Music, iCloud e Google Docs, onde os usuários podem criar e editar documentos online, sincronizar músicas e arquivos ao mesmo tempo. Para usar o serviço, basta abrir o navegador de Internet e acessar o endereço dos serviços escolhidos.
O que é Big Data?
Big Data é um termo popular usado para descrever o crescimento, a disponibilidade e o uso exponencial de informações estruturadas e não estruturadas. Muito tem sido escrito sobre Big Data e como ele pode servir como base para a inovação, diferenciação e crescimento.
Big Data é o conjunto de soluções tecnológicas capaz de lidar com dados digitais em volume, variedade e velocidade inéditos até hoje. Na prática, a tecnologia permite analisar qualquer tipo de informação digital em tempo real, sendo fundamental para a tomada de decisões, é imperativo que os líderes das organizações de TI se concentrem no crescente volume, variedade e velocidade de informações que constituem o Big Data.
• Volume
Muitos fatores contribuem para o aumento do volume de dados. Transações de dados armazenados ao longo dos anos, dados de texto constantemente em streaming nas mídias sociais, o aumento da quantidade de dados de sensores que estão sendo coletados etc. No passado o volume de dados excessivo criou um problema de armazenamento. Mas com os atuais custos de armazenamento decrescentes, outras questões surgem, incluindo, como determinar a relevância entre os grandes volumes de dados e como criar valor a partir dessa relevância.
• Variedade
Os dados de hoje vem em todos os tipos de formatos. Sejam bancos de dados tradicionais, hierarquias de dados criados por usuários finais e sistemas OLAP, arquivos de texto, e-mail, medidores e sensores de coleta de dados, vídeo, áudio, dados de ações do mercado e transações financeiras. Por algumas estimativas, 80 por cento dos dados de uma organização não é numérico! Mas, estes dados também precisam ser incluídos nas análises e tomadas de decisões das empresas.
• Velocidade
A velocidade significa tanto o quão rápido os dados estão sendo produzidos quanto o quão rápido os dados devem ser tratados para atender a demanda. Etiquetas RFID e contadores inteligentes estão impulsionando uma necessidade crescente de lidar com torrentes de dados em tempo quase real. Reagir rápido o suficiente para lidar com a velocidade é um desafio para a maioria das organizações.


Big data de acordo com o SAS
Consideramos duas outras dimensões quando pensamos em Big Data:
• Variabilidade
Para além das velocidades crescentes e variedades de dados, o fluxo de dados pode ser altamente inconsistente com picos periódicos. Há algo grande virando tendência nas mídias sociais? Talvez haja um grande IPO se aproximando. Talvez de repente nadar com animais exóticos nas Bahamas se torne a atividade de férias imperdível do momento. Diariamente, eventos sazonais desencadeiam picos de carga de dados e isso pode ser um desafio para gerenciar - especialmente quando temos as mídias sociais envolvidas.
• Complexidade
Quando você lida com grandes volumes de dados, eles vêm de diversas fontes. É um grande desafio vincular, correlacionar, limpar e transformar os dados de um sistema. No entanto, é necessário conectar e correlacionar interações, hierarquias e vínculos múltiplos de informação ou então os dados podem rapidamente sair de controle. Governança de dados pode ajudar a determinar como os dados díspares se relacionam com definições comuns e como integrar sistematicamente os ativos de dados estruturados e não estruturados para produzir informações de alta qualidade, uteis, adequadas e atualizadas.
Em última análise, independentemente dos fatores envolvidos, acreditamos que o termo Big Data é relativo e se aplica (por avaliação do Gartner) sempre que a capacidade da organização de gerenciar, armazenar e analisar os dados exceder sua capacidade atual.


Usos do Big Data

 
 
 
 
 
 
 
 
 
A verdadeira questão não é que você está coletando grandes quantidades de dados, mas sim o que você faz com eles. As organizações terão que ser capazes de aproveitar os dados relevantes e usá-los para tomar as melhores decisões.
As Tecnologias não só apoiam a coleta e o armazenamento de grandes volumes de dados, elas fornecem a capacidade de compreender e obter valor, o que ajuda as organizações a operar de forma mais eficiente e rentável. Por exemplo, com o
Big Data Analytics, é possível:
• Analisar milhões de SKUs para determinar os preços ótimos que maximizam os lucros e mínimo inventário.
• Recalcular carteiras de risco inteiras em questão de minutos e compreender as possibilidades futuras para mitigar o risco.
• Minerar dados de clientes para insights que impulsionam novas estratégias de otimização de campanhas, aquisição e retenção de clientes.
• Rapidamente identificar os clientes mais importantes.
• No Varejo, gerar cupons no ponto de venda com base em compras atuais e passadas, garantindo uma maior taxa de conversão.
• Enviar recomendações personalizadas para dispositivos móveis no momento certo, enquanto os clientes estão no local para aproveitar as ofertas.
• Analisar dados de mídias sociais para detectar novas tendências de mercado e mudanças na demanda.
• Usar a análise de fluxo de cliques e de mineração de dados para detectar comportamentos fraudulentos.
• Determinar as causas de falhas, problemas e defeitos, investigando as sessões de usuário, logs de rede e sensores da máquina.


Desafios
Muitas organizações estão preocupadas com o fato de que a quantidade de dados acumulados está se tornando tão grande que é difícil encontrar as informações mais valiosas.
• E se o seu volume de dados torna-se tão grande e variado que você não sabe como lidar com isso?
• Você armazena todos os seus dados?
• Você analisa tudo isso?
• Como você pode descobrir quais dados são realmente importantes?
• Como você pode usá-los para seu melhor proveito?
Até recentemente, as organizações têm sido limitadas ao uso de subconjuntos de amostras dos seus dados, ou limitadas a análises simplistas porque os volumes absolutos de dados sobrecarregariam suas plataformas de processamento. Qual é o sentido de coletar e armazenar terabytes de dados, se você não pode analisá-la no contexto completo, ou se você tem que esperar horas ou dias para obter resultados? Por outro lado, nem todos os dados são relevantes.
Agora você tem duas opções:
• Incorporar grandes volumes de dados na análise
As tecnologias de transformam o mundo são as que extraem o verdadeiro valor a partir do Big Data. Uma abordagem é a aplicação de análises de alto desempenho em enormes quantidades de dados usando tecnologias como Grid Computing, processamento In-Database e análise In-Memory.
• Determinar antes quais os dados relevantes
Tradicionalmente, a tendência tem sido armazenar tudo (alguns chamam isso de acumulação de dados) e somente quando você consultar os dados irá ver o que é relevante. Agora temos a possibilidade de aplicar a análise na entrada dos dados para determinar sua relevância com base no contexto. Esta análise pode ser usada para determinar quais os dados devem ser incluídos nos processos de análise e quais podem ser alocadas em armazenamento de baixo custo de acesso posterior, se necessário.


Tecnologia
Um número de recentes avanços tecnológicos está permitindo que organizações aproveitem o máximo do big data e do big data analytics:
• Armazenamento de dados barato e abundante e capacidade de processamento de servidores
• Processadores mais rápidos
• Alta capacidade de memória acessível, como Hadoop
• Novas tecnologias de armazenamento e processamento desenhadas especialmente para grandes volumes de dados, incluindo dados não estruturados
• Processamento paralelo,  clustering, MPP, virtualização, grandes ambientes de grid, alta conectividade e grandes resultados.
• Computação em nuvem e outras alocações de recursos flexíveis.
A tecnologia de big data não apenas suporta a habilidade de coletar grandes volumes de dados como também provê a habilidade de compreendê-los e tirar proveito de seu valor. A meta de todas as organizações com acesso a grandes volumes de dados deveria ser atrelar os dados mais relevantes e usá-los na tomada de decisões. É muito importante entender que nem todo dado será relevante ou útil. Mas como você pode encontrar os dados que mais importam? Esse é um problema amplamente conhecido. “Muitas empresas tem feito lentos progressos extraindo valor do big data. E algumas empresas tentam usar as tradicionais práticas de gerenciamento de dados no big data, apenas para aprender que velhas regras não mais se aplicam”, disse Dan Briody, na publicação do estudo de 2011 da Economist Intelligence Unit, “Big Data: Harnessing a Game-Changing Asset”.


A solução de big data do SAS
Como você pode aproveitar todos os dados ao máximo, agora e no futuro? É uma proposta dupla. Você pode apenas otimizar seu sucesso se entrelaçar analytics na sua solução de big data. Mas você também precisará de analytics para ajuda-lo a gerenciar o próprio big data.
Existem várias tecnologias essenciais que podem ajuda-lo a lidar com big data, e mais importante, extrair valor considerável dele.
Gestão da informação para big data. Vários fornecedores enxergam o big data como uma discussão relacionada a tecnologias como Hadoop, NoSQL, etc. O SAS tem uma abordagem mais ampla do gerenciamento/governança de dados, provendo estratégia e soluções que permitem a gestão do big data e seu uso mais efetivo.
High-performance analytics. Aproveitando do mais recente poder de processamento paralelo, high-performance analytics te permite fazer coisas antes impossíveis devido aos enormes volumes de dados.
High-performance visual analytics. High-performance visual analytics te permite explorar imensos volumes de dados em questão de segundos, para que possa identificar rapidamente as oportunidades em análises futuras. Porque não se trata apenas de ter big data, mas sim das decisões que você toma com os dados que trarão ganhos para sua organização.
Opções de implementação flexíveis para big data. Modelos de implementação flexíveis possibilitam escolhas. O High-performance analytics do SAS consegue analisar bilhões de variáveis, e essas soluções podem ser implementadas na nuvem (com SAS ou outro fornecedor), em aparelhos com high-performance analytics dedicados ou na infra-estrutura de TI existente, o que melhor atender aos requerimentos da sua organização.
 

segunda-feira, 17 de março de 2014

O que é e-Commerce?

O que é e-Commerce?

Comércio electrónico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transacção comercial que implique a transferência de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações.
E-commerce é actualmente um dos mais importantes fenómenos da Internet em crescimento.
O e-commerce permite que os consumidores transaccionem bens e serviços electronicamente sem barreiras de tempo ou distância. O comércio electrónico expandiu-se rapidamente nos últimos anos e prevê-se que continue expandir-se com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja uma aceleração do crescimento. Brevemente as fronteiras entre comércio “convencional” e “electrónico” tenderão a esbater-se, pois cada vez mais negócios deslocam secções inteiras das suas operações para a Internet.

Tipos de e-Commerce

Os negócios entre empresas designam-se por B2B ou Business to Business, por oposição aos negócios B2C ou Businnes to Consumer, que se dirigem aos consumidores.
Os negócios B2B permitem centenas ou milhares de transacções seja como clientes seja como fornecedores. Levar a cabo estas transacções electronicamente proporciona amplas vantagens competitivas sobre os métodos tradicionais. Quando devidamente implementado, o e-commerce é mais rápido, mais barato e mais conveniente do que os métodos tradicionais de transacção de bens e serviços.
A estratégia para criar uma loja online de sucesso pode ser dificultada se não forem respeitados certos princípios e se for esquecido o que é suposto ser o e-commerce em negócios online.

O que é exatamente um carrinho de compras?

O carrinho de compras é o sistema da loja online. É um software.
O software de carrinho de compras (ou shopping cart) é um sistema informático usado para permitir que consumidores comprem bens e serviços, acompanhar clientes, e integrar todos os aspectos do e-Commerce num só dispositivo.
Existem inúmeros tipos de software no mercado que, após uma customização de acordo com a organização, permite métodos relativamente económicos para construir, editar e manter uma loja online.

Em que é que os carrinhos de compras online diferem dos carrinhos de compras dos supermercados?

Na loja online o cliente vê um produto que lhe interessa, coloca-o num cesto de compras virtual, e quando terminou a sua visita, procede ao ‘checkout’ completando a sua transacção fornecendo os seus dados para pagamento. Os únicos actos materiais requeridos ao cliente são que pressione algumas teclas e pouco mais…
No supermercado, para além de ter tido de se deslocar lá, tem de carregar os produtos 6 (seis) vezes, a saber:
 
 
 
    1.     Das prateleiras para o carrinho de compras;
     2.     Do carrinho de compras para a caixa de pagamento;
     3.     Da caixa para o carrinho de compras;
   4.     Do carrinho de compras para a bagageira;
      5.     Da bagageira para cozinha;
      6.     Da cozinha para as prateleiras;
 
 
 
O que é preciso para ter uma loja online?
Para começar…
Para começar um negócio online é melhor encontrar um produto de nicho que os consumidores tenham dificuldade em encontrar em centros comerciais ou grandes armazéns comerciais.
Depois pode optar-se entre fazer um site próprio para e-commerce a partir do zero ou adaptar a um site já existente uma secção de loja online através dum software próprio.
Também é importante ter em consideração o aspecto da expedição. Para diversos tipos de mercadoria o processo logístico associado à entrega é um problema, como por exemplo as garrafas de vinho, enquanto outros tipos não carecem de cuidados especiais no seu manuseamento, como é o caso dos livros ou DVD’s.
O passo seguinte…
O passo seguinte consiste em activar e instalar os métodos de pagamento online. Habitualmente o processo mais simples é criar uma conta comercial em serviços de pagamento online (gateways de pagamento). O mais popular é o PayPal.
Last but not least…
Finalmente será necessária uma estratégia de webmarketing para conduzir tráfego qualificado à loja online e para seduzir os clientes a repetirem a compra sempre que tiverem necessidade dos nossos produtos.
 
Manter as coisas simples é normalmente um procedimento sensato para quem se inicia no e-Commerce.
O e-Commerce pode ser uma actividade muito gratificante, mas não se pode ganhar dinheiro do dia para a noite. É importante fazer muita pesquisa, fazer perguntas, trabalhar intensamente e tomar decisões de negócio sobre os factos aprendidos com a pesquisa e estudo efectuados.
Não se guie por palpites. A Internet permite hoje em dia recolher dados que há 10 ou 15 anos só eram acessíveis atrás através de dispendiosos estudos de mercado. Faça a sua análise de forma criteriosa ou, se tiver meios para isso, contrate um
profissional de Webmarketing.