sexta-feira, 5 de junho de 2015

5 erros no currículo que você precisa evitar

O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.

1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”

2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”

4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.

5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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