Outro email do pessoal - Moporã -
- Mandalas -
São usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação. Representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na
psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no
processo da individualização.
Tudo bem?
Estamos super felizes com a repercussão do livro “Mandalas para
Colorir”. A cada dia recebemos dezenas de e-mails e mensagens com fotos de
mandalas lindamente coloridas e relatos sobre o quão relaxante e prazeroso está
sendo o processo de colori-las. E você, já está colorindo as suas?
Há incontáveis gerações e nas mais diferentes culturas, o processo de desenhar e colorir mandalas é usado como forma de expressão religiosa, artística e como instrumento de expansão de consciência.
Um desses rituais é o realizado pelo monges tibetanos que passam dias construindo complexas mandalas de areia, chamadas de dul-tson-kyil-khor (se arrisca a pronunciar? kkk!) Muito trabalho, muita paciência resultam em uma obra de preciosismo único.
Mas assim que a mandala fica pronta, eles tem apenas poucos segundos para apreciá-la. Em seguida, eles a destroem. Sim, a beleza do ritual está no caminho que se percorre para construir a mandala e na sua destruição, que simboliza o movimento do desapego e da inconstância da vida.
A cada mandala construída, um aprendizado, um aperfeiçoamento, um momento de grande contemplação. A cada destruição, uma libertação, uma subida no degrau da evolução, uma compreensão mais profunda sobre a nossa existência e sobre a fluidez da vida.
O processo de “desapegar-se” nem sempre é fácil. Envolve autoconhecimento e responsabilidade pelas nossas ações e quando não o vemos como sendo uma condição natural da nossa experiência como seres humanos, se torna demasiadamente doloroso.
Mas trabalhá-lo de forma consciente é um grande passo para nos ajudar a compreender a nossa humanidade e para navegarmos de forma mais fluída pela vida.
Há incontáveis gerações e nas mais diferentes culturas, o processo de desenhar e colorir mandalas é usado como forma de expressão religiosa, artística e como instrumento de expansão de consciência.
Um desses rituais é o realizado pelo monges tibetanos que passam dias construindo complexas mandalas de areia, chamadas de dul-tson-kyil-khor (se arrisca a pronunciar? kkk!) Muito trabalho, muita paciência resultam em uma obra de preciosismo único.
Mas assim que a mandala fica pronta, eles tem apenas poucos segundos para apreciá-la. Em seguida, eles a destroem. Sim, a beleza do ritual está no caminho que se percorre para construir a mandala e na sua destruição, que simboliza o movimento do desapego e da inconstância da vida.
A cada mandala construída, um aprendizado, um aperfeiçoamento, um momento de grande contemplação. A cada destruição, uma libertação, uma subida no degrau da evolução, uma compreensão mais profunda sobre a nossa existência e sobre a fluidez da vida.
O processo de “desapegar-se” nem sempre é fácil. Envolve autoconhecimento e responsabilidade pelas nossas ações e quando não o vemos como sendo uma condição natural da nossa experiência como seres humanos, se torna demasiadamente doloroso.
Mas trabalhá-lo de forma consciente é um grande passo para nos ajudar a compreender a nossa humanidade e para navegarmos de forma mais fluída pela vida.
Por isso, queremos te propor um desafio: Que tal encarar a destruição de uma das suas mandalas?
Colora uma mandala com todo afinco que você puder, se dedicando à construção da sua melhor obra. Durante a pintura, saborei o momento. Perceba suas sensações físicas, os pensamentos, as emoções que surgem. Ao terminar, contemple profundamente o seu trabalho. Em seguida destrua-o. Se quiser completar o ritual de uma maneira ainda mais significativa, queime sua mandala e deixe que o fogo exerça o seu papel transmutador.
Ao finalizar, responda as seguintes perguntas. (Escreva. Lembre-se sempre disso: Escrever é terapêutico!)
- Quais foram as sensações físicas que senti durante a queima de minha mandala?
- Quais foram os pensamentos que passaram na minha cabeça? Qual foi o diálogo interno?
- Quais foram os sentimentos?
- O que mudou na minha vida após a destruição da minha mandala?
- O que pode acontecer comigo se eu tiver uma postura de desapego frente a outras situações da minha vida?
Absorva todo o poder dessa experiência e integre-a em você. A cada nova situação que a vida lhe apresentar, seja ela boa ou ruim, atreva-se a olhar através da lente da inconstância e deixe reverberar a memória dessa experiência da mandala no seu momento presente.
Divirta-se nesse feriado!
Com amor,
Lari
PS: Nesse link, você pode assistir ao vídeo e se deleitar com as imagens
incríveis.
http://bit.ly/video_mandalas
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