O primeiro passo para chamar a atenção do
recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no
currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana
Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência.
Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional
fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo
ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de
Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não
necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”,
afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência
em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer
coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no
recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho
negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo
período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o
foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava
pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir
algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três
meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu
currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma
venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se
você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira,
é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com
a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua
vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo.
Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de
fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de
coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender
que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser
tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente,
precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.
No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o
curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com
isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a
tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo
seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não
for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer
com que você possa participar da seleção. Os recrutadores conhecem muito
bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por
exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito
relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de
‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo.
Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez,
gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo
Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional
fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que,
segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes
as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos
currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você
faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais
foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa
que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no
recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de
trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser
disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o
tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando
exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é
deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como
uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria
perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz
Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e,
obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você
vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da
carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai
precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de
isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo.
Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você
exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no
cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no
currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o
período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se
você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de
cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação. No
currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o
curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada
com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem
candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que
elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram
faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir
a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa
participar da seleção. Os recrutadores conhecem muito bem esse truque.
E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item
“formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o
seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e
outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo.
Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez,
gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo
Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional
fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que,
segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes
as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos
currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você
faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais
foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa
que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no
recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de
trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser
disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o
tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando
exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é
deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como
uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria
perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz
Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e,
obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você
vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da
carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai
precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de
isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo.
Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você
exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no
cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no
currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o
período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se
você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de
cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação. No
currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o
curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada
com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem
candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que
elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram
faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir
a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa
participar da seleção. Os recrutadores conhecem muito bem esse truque.
E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item
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seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e
outras atividades’, por exemplo.”
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Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez,
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1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo
Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional
fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que,
segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes
as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos
currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você
faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais
foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa
que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no
recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de
trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser
disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o
tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando
exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é
deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como
uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria
perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz
Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e,
obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você
vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da
carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai
precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de
isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo.
Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você
exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no
cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no
currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o
período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se
você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de
cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação. No
currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o
curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada
com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem
candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que
elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram
faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir
a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa
participar da seleção. Os recrutadores conhecem muito bem esse truque.
E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item
“formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o
seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e
outras atividades’, por exemplo.”
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