terça-feira, 9 de junho de 2015

Psicólogo: profissão além do estereótipo


Campo de atuação vai de empresas, escolas, e hospitais ao sistema prisional

A psicologia sempre foi uma carreira na área de humanas ligada à relação terapeuta-paciente em consultórios particulares. A profissão, porém, vai muito além do estereótipo do psicólogo tradicional, nos moldes retratados na série Sessão de Terapia, que tem feito sucesso na TV paga.
Nos últimos anos, a profissão deu um grande salto e tem se pautado no compromisso de atingir a sociedade de forma mais ampla. Nesse sentido, o psicólogo não atua mais só nos consultórios, mas também em ações voltadas à saúde mental e coletiva em empresas, escolas, hospitais, organizações não-governamentais (ONGs), órgãos públicos e até no sistema prisional.
“O bom profissional deve estar preparado para aplicar e produzir conhecimentos científicos para a solução dos problemas que vivemos em nossa sociedade. Para propor e desenvolver estratégias de intervenção nos campos da saúde, educação, trabalho, esporte, justiça e assistência social”, afirma o coordenador do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Erich Franco.
Além disso, segundo o professor,o psicólogo deve estar pronto para apresentar, além das práticas tradicionais em psicologia, propostas inovadoras adequadas à nossa variada dinâmica social.


Fenômenos psíquicos


O curso dura, em média, cinco anos. De uma maneira geral, trata-se do estudo dos fenômenos psíquicos e do comportamento do ser humano através da análise das suas emoções, ideias e valores. Seu objetivo é diagnosticar, prevenir e tratar doenças mentais, distúrbios emocionais e de personalidade. 
Para tornar-se um bom psicólogo, a dedicação ao estudo e às leituras deve ser intensa. Durante o curso, são ministradas aulas de psicologia clínica, social e organizacional. O aluno também estuda neurologia, antropologia, e teoria psicanalítica. Estágios em clínicas são obrigatórios.
O magistério é outra boa opção para aqueles ainda em dúvida sobre qual profissão seguir. Nesse caso, o aluno deve estudar ainda mais. Uma resolução do MEC de 2011 determinou que a licenciatura em Psicologia deve ser complementar ao bacharelado. Ou seja, o estudante deve cumprir, no mínimo, mais 800 horas/aula de licenciatura, após concluir o bacharelado.
É importante não confundir o trabalho do psicólogo com o do psiquiatra. A psiquiatria só pode ser exercida por formados em medicina e com especialização na área. Além disso, apenas o psiquiatra pode receitar remédios.

Mercado de trabalho
O mercado de trabalho tem crescido de maneira acelerada, em parte graças a ações governamentais. Uma resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS), por exemplo, obriga os planos de saúde a ampliar o número de sessões com psicólogos cobertas pela operadora.
As oportunidades também crescem no setor público, com a realização de concursos para a contratação de profissionais para atuar em prefeituras e órgãos federais e estaduais. “O mercado de trabalho tende a se ampliar ainda mais, principalmente nos campos da saúde e da educação, envolvendo as políticas públicas”.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como fazer uma carta de apresentação nota dez



- Com um bom texto você multiplica as chances de seu currículo ser lido -


Buscando melhores oportunidades de emprego? Uma apresentação interessante é capaz de aumentar muito as chances de o seu currículo ser lido por recrutadores e profissionais de RH. Hoje em dia, no entanto, nem sempre a gente tem a oportunidade de enviar uma carta de apresentação formal quando se candidata a uma vaga. Isso não impede ninguém de se apresentar, mesmo informalmente, no próprio corpo do e-mail. Confira as dicas de Fernanda Thees, sócia-diretora da Loite, empresa de orientação de jovens para carreira e processos seletivos.

1 – Se você quer se apresentar e chamar a atenção para o currículo, esqueça aquelas fórmulas prontas que não dizem nada e ainda demonstram falta de criatividade. “Se for para escrever ‘Prezado, segue meu perfil para interesse em sua empresa’, é melhor não escrever nada”, diz Fernanda. A ideia, segundo ela, é tentar ao máximo personalizar o texto. “Descubra o nome da pessoa para quem vai enviar o currículo, procure um gancho para chamar a atenção dela para a leitura.”

2 – Se for enviar o CV por e-mail, a dica é fazer a apresentação logo no corpo da mensagem, mesmo. É mais prático e chama muito mais a atenção de quem vai receber. “É uma maneira informal de fazer uma carta de apresentação que acaba sendo mais eficiente já que ninguém precisa abrir o documento para começar a ler.”

3 – Se tiver a descrição da vaga anunciada, mostre que você cumpre os requisitos técnicos e comportamentais exigidos. Por exemplo, se a vaga exige pelo menos 5 anos de experiência no segmento, inglês fluente e disponibilidade para viagens, e você cumpre esses requisitos, você pode escrever assim:
“Prezado Fulano, gostaria de me candidatar à vaga xxxxx da sua empresa. Tenho sete anos de experiência no segmento, falo inglês fluentemente e tenho disponibilidade para viagens.”
Se preferir, pode elencar os itens em tópicos, de maneira mais formal:
“Atendo aos requisitos da vaga:
– sete anos de experiência no segmento;
– fluência em inglês;
– disponibilidade para viagens.”

4 – Não deixe de dizer também de que forma você pode contribuir com a empresa. Por exemplo:
“Acredito que minha experiência internacional de dois anos possa ser útil aos planos de expansão da empresa.”

5 – Outra boa forma de demonstrar interesse pela companhia ou pela pessoa para quem você está enviando o currículo é comentar alguma coisa que ela tenha dito em algum artigo de jornal, blog ou perfil das redes sociais (desde que seja público e de caráter profissional, claro). “Diga, por exemplo, que você leu o que ela comentou sobre determinado assunto e que, por isso, tem interesse em trabalhar na empresa”, recomenda Fernanda.

6 – Por fim, se você foi indicado por alguém, esse também pode ser um bom gancho. Segundo Fernanda, não há por que ter receio de escrever “Indicação de João Paulo”, por exemplo, no assunto, e “Prezada Fulana, conversei com João Paulo e ele me recomendou falar com você porque tenho interesse em…”. Mesmo que a empresa não tenha uma vaga naquela hora, se você foi indicado por algum conhecido, a pessoa possivelmente terá a consideração de, pelo menos, olhar seu e-mail e seu currículo. E aí é bem possível que ela se lembre disso quando a vaga surgir.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

5 erros no currículo que você precisa evitar

O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.

1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”

2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”

4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.

5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Mandalas para Colorir



 Outro email do pessoal - Moporã -
- Mandalas - 
São usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação. Representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Como ser Criativo


No meu ultimo post, falei sobre o Moporã - Bruno e Lari, recebi um email deles essa semana e resolvi repassar, esse post que fala sobre Criatividade.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Moporã

Tem uma galera que gosto muito eles dão dicas muitos legais e preciosas. 
São o Bruno (Bruno Hohl) e a Lari (Larissa Mungai) do Moporã.