segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como fazer uma carta de apresentação nota dez



- Com um bom texto você multiplica as chances de seu currículo ser lido -


Buscando melhores oportunidades de emprego? Uma apresentação interessante é capaz de aumentar muito as chances de o seu currículo ser lido por recrutadores e profissionais de RH. Hoje em dia, no entanto, nem sempre a gente tem a oportunidade de enviar uma carta de apresentação formal quando se candidata a uma vaga. Isso não impede ninguém de se apresentar, mesmo informalmente, no próprio corpo do e-mail. Confira as dicas de Fernanda Thees, sócia-diretora da Loite, empresa de orientação de jovens para carreira e processos seletivos.

1 – Se você quer se apresentar e chamar a atenção para o currículo, esqueça aquelas fórmulas prontas que não dizem nada e ainda demonstram falta de criatividade. “Se for para escrever ‘Prezado, segue meu perfil para interesse em sua empresa’, é melhor não escrever nada”, diz Fernanda. A ideia, segundo ela, é tentar ao máximo personalizar o texto. “Descubra o nome da pessoa para quem vai enviar o currículo, procure um gancho para chamar a atenção dela para a leitura.”

2 – Se for enviar o CV por e-mail, a dica é fazer a apresentação logo no corpo da mensagem, mesmo. É mais prático e chama muito mais a atenção de quem vai receber. “É uma maneira informal de fazer uma carta de apresentação que acaba sendo mais eficiente já que ninguém precisa abrir o documento para começar a ler.”

3 – Se tiver a descrição da vaga anunciada, mostre que você cumpre os requisitos técnicos e comportamentais exigidos. Por exemplo, se a vaga exige pelo menos 5 anos de experiência no segmento, inglês fluente e disponibilidade para viagens, e você cumpre esses requisitos, você pode escrever assim:
“Prezado Fulano, gostaria de me candidatar à vaga xxxxx da sua empresa. Tenho sete anos de experiência no segmento, falo inglês fluentemente e tenho disponibilidade para viagens.”
Se preferir, pode elencar os itens em tópicos, de maneira mais formal:
“Atendo aos requisitos da vaga:
– sete anos de experiência no segmento;
– fluência em inglês;
– disponibilidade para viagens.”

4 – Não deixe de dizer também de que forma você pode contribuir com a empresa. Por exemplo:
“Acredito que minha experiência internacional de dois anos possa ser útil aos planos de expansão da empresa.”

5 – Outra boa forma de demonstrar interesse pela companhia ou pela pessoa para quem você está enviando o currículo é comentar alguma coisa que ela tenha dito em algum artigo de jornal, blog ou perfil das redes sociais (desde que seja público e de caráter profissional, claro). “Diga, por exemplo, que você leu o que ela comentou sobre determinado assunto e que, por isso, tem interesse em trabalhar na empresa”, recomenda Fernanda.

6 – Por fim, se você foi indicado por alguém, esse também pode ser um bom gancho. Segundo Fernanda, não há por que ter receio de escrever “Indicação de João Paulo”, por exemplo, no assunto, e “Prezada Fulana, conversei com João Paulo e ele me recomendou falar com você porque tenho interesse em…”. Mesmo que a empresa não tenha uma vaga naquela hora, se você foi indicado por algum conhecido, a pessoa possivelmente terá a consideração de, pelo menos, olhar seu e-mail e seu currículo. E aí é bem possível que ela se lembre disso quando a vaga surgir.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

5 erros no currículo que você precisa evitar

O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.

1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”

2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”

4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.

5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Mandalas para Colorir



 Outro email do pessoal - Moporã -
- Mandalas - 
São usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação. Representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Como ser Criativo


No meu ultimo post, falei sobre o Moporã - Bruno e Lari, recebi um email deles essa semana e resolvi repassar, esse post que fala sobre Criatividade.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Moporã

Tem uma galera que gosto muito eles dão dicas muitos legais e preciosas. 
São o Bruno (Bruno Hohl) e a Lari (Larissa Mungai) do Moporã.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Bolsas de Estudo


Cursar uma faculdade é o sonho de muitos estudantes que vêem a universidade como a principal chance para melhorar de vida, afinal, o mercado de trabalho atual é bastante exigente e quem não passa pela academia fica atrás na corrida por um bom emprego.



Mas as vagas em instituições públicas são escassas e muitas vezes passam à frente aqueles que tiveram oportunidade de estudar e se preparar melhor em escolas particulares.

Se depois da maratona de provas em universidades públicas você não conseguiu aprovação é hora de partir para o “plano B”, a faculdade particular. O preço exorbitante das mensalidades tem deixado estudantes fora das instituições, mas a boa notícia é que o valor alto dos cursos pode ser amenizado com o auxílio de bolsas ou financiamentos.

Além do Programa Universidade Para Todos (ProUni), já explorado pelo Vestibular Brasil Escola, existem outras possibilidades de auxílio ao estudante do ensino superior. Nesta seção você ficará por dentro das principais formas de abatimento no valor da mensalidade.
Canais de "Bolsas de Estudo"


  • Ciências sem Fronteiras
    Programa do Governo Federal que concede bolsas de estudo no exterior para estudantes de graduação e doutorado.

"Bolsas de Estudo" 


Bolsa de estudo no Brasil para estrangeiros
Conheça as regras do PEC-G e o processo seletivo de estrangeiros na Unilab e Unila.

Bolsa Deficiência
Benefício pode ser concedido tanto para o aluno portador de deficiência como para quem se habilita a ajudá-lo nas atividades acadêmicas.

Bolsa Empresa
A dica é investir num curso ligado à sua área de atuação.

Bolsa Filantrópica
Universidades comunitárias são obrigadas por lei a conceder o benefício.

Bolsa Universidade Escola da Família
O convênio entre o Governo de São Paulo e universidades garante 100% de gratuidade.

Bolsa Universitária OVG
Benefícios podem ser parciais ou integrais. Programa é fruto da parceria entre a Organização das Voluntárias de Goiás e o estado.

Bolsas Específicas
Instituições públicas oferecem auxílios para estudantes de baixa renda.

Como se desenvolve o Pronatec
Pronatec é o programa do Governo Federal que disponibiliza vagas de ensino técnico e profissionalizante para jovens e adultos. Saiba mais sobre o Pronatec.

FIES
A universidade pretendida deve ter avaliação positiva frente ao MEC. Regras para concessão de financiamentos mudaram em 2011.

Fundação Estudar
Fundação Estudar oferece bolsas de estudos a acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação em todo o Brasil e também no exterior.

Mais Estudo
Empresa oferece bolsas de estudo em cursos de graduação, pós-graduação, idiomas e técnicos.

PRAVALER
O estudante pode pagar 50% da mensalidade em até o dobro do tempo do curso, através do Crédito Universitário PRAVALER.

Programa de Iniciação Científica Para Micro e Pequenas Empresas (BITEC)
Informações sobre o Programa de Iniciação Científica Para Micro e Pequenas Empresas (Bitec), como funciona, quem pode participar e como é desenvolvido o projeto.

Programa Nacional de Bolsa Permanência
Estudantes carentes, indígenas e quilombolas de universidades e institutos federais podem solicitar bolsa de estudo.

Vestibular Social
Como funciona o vestibular social, quem pode participar, valor mínimo da renda familiar e quais instituições que concedem bolsas de estudo por esse vestibular.