sexta-feira, 5 de junho de 2015

5 erros no currículo que você precisa evitar

O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.

1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”

2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”

4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.

5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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O primeiro passo para chamar a atenção do recrutador e conquistar a tão sonhada vaga de trabalho é evitar erros no currículo. Para não escorregar nessa hora, confira as dicas de Juliana Alvarez, gerente da empresa especializada em recrutamento Page Personnel.
1 – Resumir demais a sua experiência. Segundo Juliana, esse é um erro bem comum, principalmente quando o profissional fica preocupado demais em concentrar o currículo em uma folha, que, segundo ela, é um padrão de currículo americano. “Pense que muitas vezes as pessoas de Recursos Humanos que farão um primeiro filtro nos currículos e elas não necessariamente vão identificar tudo o que você faz em duas ou três palavras”, afirma. “É preciso deixar claro quais foram as suas atividades, de preferência em tópicos.”
2 – Omitir informações importantes. Qualquer coisa que não faça muito sentido no seu currículo pode gerar desconfiança no recrutador. Por exemplo, se você tentar omitir uma experiência de trabalho negativa, sobre a qual prefere não falar, ou se quiser disfarçar um longo período em que ficou desempregado, é possível que o tiro saia pela culatra e o foco da entrevista acabe se tornando exatamente o oposto do que você estava pretendendo. A dica, então, é deixar tudo esclarecido. “Você pode omitir algumas coisas, claro, como uma experiência ruim que tenha durado apenas três meses e ficaria perdida entre as outras experiências duradoras do seu currículo”, diz Juliana. Como ela faz questão de destacar, o currículo é uma venda e, obviamente, ninguém quer vender uma coisa que deu errado. Agora, se você vem colecionando experiências curtas e mal sucedidas ao longo da carreira, é bom ficar atento. “Você não pode omitir todas elas e vai precisar contar com a sorte para explicar para o recrutar o porquê de isso se repetir tanto na sua vida.”
4 – Mentir (mesmo que só um pouquinho) seu cargo. Mais um erro comum: colocar no currículo um cargo acima do que você exerceu de fato em uma empresa. “Algumas pessoas passam quatro anos no cargo de coordenador e apenas três meses como gerente, mas, no currículo, dão a entender que ocuparam o cargo mais alto por todo o período”, explica Juliana. Pode ser tentador, mas não é correto, né? “Se você ficou só três meses como gerente, precisa explicar o período de cada cargo adequadamente”, diz ela.
5 – Omitir ou supervalorizar a sua formação.  No currículo, não vale dizer apenas “formado em 2015”, sem esclarecer o curso que você fez e a instituição em que estudou. “Você não ganha nada com isso”, diz Juliana. É verdade, sim, que muitas empresas exigem candidatos com a tal “formação de primeira linha”. Isso significa que elas querem no processo seletivo apenas profissionais que cursaram faculdades top de linha. Se esse não for o seu caso, simplesmente omitir a instituição em que estudou não vai fazer com que você possa participar da seleção.  Os recrutadores conhecem muito bem esse truque. E, atenção, também não vale incluir cursos livres, por exemplo, no item “formação acadêmica”. “Um curso de um dia pode ser muito relevante para o seu currículo, mas tem de ser relatado no tópico certo, de ‘cursos e outras atividades’, por exemplo.”
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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Mandalas para Colorir



 Outro email do pessoal - Moporã -
- Mandalas - 
São usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação. Representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Como ser Criativo


No meu ultimo post, falei sobre o Moporã - Bruno e Lari, recebi um email deles essa semana e resolvi repassar, esse post que fala sobre Criatividade.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Moporã

Tem uma galera que gosto muito eles dão dicas muitos legais e preciosas. 
São o Bruno (Bruno Hohl) e a Lari (Larissa Mungai) do Moporã.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Bolsas de Estudo


Cursar uma faculdade é o sonho de muitos estudantes que vêem a universidade como a principal chance para melhorar de vida, afinal, o mercado de trabalho atual é bastante exigente e quem não passa pela academia fica atrás na corrida por um bom emprego.



Mas as vagas em instituições públicas são escassas e muitas vezes passam à frente aqueles que tiveram oportunidade de estudar e se preparar melhor em escolas particulares.

Se depois da maratona de provas em universidades públicas você não conseguiu aprovação é hora de partir para o “plano B”, a faculdade particular. O preço exorbitante das mensalidades tem deixado estudantes fora das instituições, mas a boa notícia é que o valor alto dos cursos pode ser amenizado com o auxílio de bolsas ou financiamentos.

Além do Programa Universidade Para Todos (ProUni), já explorado pelo Vestibular Brasil Escola, existem outras possibilidades de auxílio ao estudante do ensino superior. Nesta seção você ficará por dentro das principais formas de abatimento no valor da mensalidade.
Canais de "Bolsas de Estudo"


  • Ciências sem Fronteiras
    Programa do Governo Federal que concede bolsas de estudo no exterior para estudantes de graduação e doutorado.

"Bolsas de Estudo" 


Bolsa de estudo no Brasil para estrangeiros
Conheça as regras do PEC-G e o processo seletivo de estrangeiros na Unilab e Unila.

Bolsa Deficiência
Benefício pode ser concedido tanto para o aluno portador de deficiência como para quem se habilita a ajudá-lo nas atividades acadêmicas.

Bolsa Empresa
A dica é investir num curso ligado à sua área de atuação.

Bolsa Filantrópica
Universidades comunitárias são obrigadas por lei a conceder o benefício.

Bolsa Universidade Escola da Família
O convênio entre o Governo de São Paulo e universidades garante 100% de gratuidade.

Bolsa Universitária OVG
Benefícios podem ser parciais ou integrais. Programa é fruto da parceria entre a Organização das Voluntárias de Goiás e o estado.

Bolsas Específicas
Instituições públicas oferecem auxílios para estudantes de baixa renda.

Como se desenvolve o Pronatec
Pronatec é o programa do Governo Federal que disponibiliza vagas de ensino técnico e profissionalizante para jovens e adultos. Saiba mais sobre o Pronatec.

FIES
A universidade pretendida deve ter avaliação positiva frente ao MEC. Regras para concessão de financiamentos mudaram em 2011.

Fundação Estudar
Fundação Estudar oferece bolsas de estudos a acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação em todo o Brasil e também no exterior.

Mais Estudo
Empresa oferece bolsas de estudo em cursos de graduação, pós-graduação, idiomas e técnicos.

PRAVALER
O estudante pode pagar 50% da mensalidade em até o dobro do tempo do curso, através do Crédito Universitário PRAVALER.

Programa de Iniciação Científica Para Micro e Pequenas Empresas (BITEC)
Informações sobre o Programa de Iniciação Científica Para Micro e Pequenas Empresas (Bitec), como funciona, quem pode participar e como é desenvolvido o projeto.

Programa Nacional de Bolsa Permanência
Estudantes carentes, indígenas e quilombolas de universidades e institutos federais podem solicitar bolsa de estudo.

Vestibular Social
Como funciona o vestibular social, quem pode participar, valor mínimo da renda familiar e quais instituições que concedem bolsas de estudo por esse vestibular.


 


 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Quer entrar na faculdade? Bolsa de estudos

Coisas que ninguém lhe conta você encontra aqui!!!

Bolsas de estudo para todo o Brasil...

No Quero Bolsa você encontra a faculdade ideal e ainda paga menos nas mensalidades!

 

Entre no site e confira:

https://querobolsa.com.br/

 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Como melhorar a memória?

 Turbinar a memória é uma das apostas dos estudantes para conseguir bons resultados no vestibular.

Na teoria, a palavra memória se resume à capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações, seja internamente, no cérebro, ou externamente, em dispositivos artificiais. Na prática, ela tem se tornado uma das apostas dos vestibulandos para garantir um bom desempenho nos vestibulares e processos seletivos. Contudo, o stress e o desgaste mental, ocasionados pela intensa rotina de estudos, têm dificultado diretamente esse processo.
  
Originados muitas vezes da falta de atenção, os lapsos de memória vêm sendo considerados os principais rivais do estudante durante os vestibulares, por isso, para evitar sua companhia, o ideal é exercitar a mente e dar prioridade para os detalhes. Fazer associações do conteúdo com imagens, símbolos, fotos e acontecimentos atuais e linkar mentalmente os conceitos com fatos inusitados pode ser um bom método para começar. Organizar os materiais estudados e revisá-los, com frequência, é outra dica importante. 

Em segundo lugar, é preciso identificar qual a forma de percepção mais eficiente para o candidato. Algumas pessoas conseguem apreender o conteúdo pela audição e, por isso, focam sua atenção na explicação do professor, em videoaulas e/ou na leitura do conteúdo em voz alta. Por outro lado, existem estudantes que priorizam o sentido da visão, direcionando seu aprendizado para leituras, ilustrações e esquemas gráficos. Nos dois casos, concentração e interesse são características que fazem toda a diferença. 

O sono também pode influenciar neste quesito. Quem dorme bem, tem mais chances de armazenar os ensinamentos na memória de longo prazo. O mesmo acontece com quem se alimenta de forma correta. Alimentos como ovo, peixe, alface, laranja, frutas vermelhas, brócolis, cereais integrais são alguns dos aliados que podem auxiliar a turbinar a memória, já que são considerados fontes ricas de nutrientes. Manter-se hidratado também pode proporcionar um melhor funcionamento do metabolismo. 

Outra alternativa é registrar o conteúdo apreendido. Quando o estudante escuta atentamente a explicação de um professor e toma nota daquele esclarecimento, as possibilidades de distração são reduzidas e a capacidade de compreensão é intensificada. Fazer resumos de conteúdos importantes e reescrever as anotações em letras e papeis maiores e distribuí-las pelos cômodos da casa também são outras opções adotadas, com frequência, por muitos estudantes. 

Diante disso, é possível perceber que ter uma boa memória é uma questão de hábito e treino, por isso, o mais aconselhável é trabalhá-la durante a vida e os estudos. Deixar para se preocupar com os possíveis “brancos” apenas no grande dia pode acarretar em resultados negativos para o candidato. Por outro lado, vale ressaltar que o êxito do estudante não depende exclusivamente de uma boa memória. Ela é só mais uma peça desse quebra-cabeça que exige estudo, calma e dedicação para ser solucionado.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Dicas para você memorizar o que estuda



 Dificuldades de memorizar o que se estuda é uma ocorrência comum entre as pessoas. Por isso existem dicas para você memorizar o que estuda e aumentar seus resultados.






Existem muitas pessoas com dificuldade de memorizar o que lê, o que estuda. Passa um tempo, já não se lembram mais e na hora do teste acontece o temível “branco”.

Essa situação é explicada através da forma com que o indivíduo estudou determinada matéria. Quando o assunto é exatas, os professores indicam a prática dos exercícios, pois através dela os resultados serão cada vez mais fáceis de serem obtidos.

Agora, quando se trata da parte de humanas, que envolve leitura, ou seja, teoria, tudo parece ficar mais complicado!

Mas isso acontece porque você ainda não parou para analisar como lê melhor. Essas são 10 dicas para tornar sua leitura eficaz na hora da provação:

1. Primeiro, avalie que tipo de ambiente favorece sua leitura: claro, aberto, fechado, mais escuro. Se este último for o de sua preferência, lembre-se de não deixar o lugar muito escurecido, pois é prejudicial à saúde dos olhos e incita ao sono.

2. Desligue a TV, o som, o computador. Qualquer tipo de ruído pode atrapalhar e dispersar sua atenção.

3. Que tipo de posição o agrada quando você vai ler? Sentado, em pé andando de um lado para outro, inclinado. Fique como achar que estará confortável, no entanto, nunca leia deitado, pois poderá dormir dentro de poucos minutos.

4. Coloque água por perto, um doce, ou um pedaço de bolo para que você não queira ficar levantando sem parar.

5. O mais importante: Decida estudar!Resolva tirar aquele tempo para seu estudo. Não vá estudar nunca com má vontade, com indisposição ou reclamando, pois não vai te ajudar em nada, ao contrário, você não conseguirá lembrar do que estudou desse jeito. Simplesmente, tome a decisão, mesmo que não queira!

6. Faça uma leitura silenciosa do texto. Aproveite e vá sublinhando as partes mais importantes de cada parágrafo.

7. Leia o texto em voz alta. Ao final de cada parágrafo, faça anotações ou escreva no papel o que achou mais importante.

8. Agora, chegou a vez de você ler o texto e fingir que deve dar uma aula ou apresentar um seminário sobre o mesmo. Dessa forma, forçará a si mesmo a relembrar o que leu. Nesta etapa, consulte, sempre que necessário, o que escreveu e o que sublinhou. Mas não fique lendo, explique com as próprias palavras.

9. Você treinou para dar sua aula ou apresentar seu seminário. Então, neste momento, imagine que está realizando esse feito e de preferência NÃO faça nenhum tipo de consulta. E então, o que você lembra?

10. Se ainda sim estiver esquecendo fatos importantes, releia novamente o texto, explique-o na frente do espelho. Não desista, respire fundo e recomece. Afinal, você está treinando seu cérebro e pode ser que demore um pouco para que o mesmo se acostume com este hábito de memorização.

Coloque em prática essas dez dicas e tenha ótimos resultados, pois pode acreditar que foram testadas e aprovadas por alguém com dificuldades de memorizar o que lê!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

6 dicas para melhorar a função cerebral

 Confira 6 dicas para melhorar o funcionamento do cérebro

Problemas de memória, concentração, agilidade de resposta? A solução para preservar ou melhorar o desempenho do cérebro pode estar em mudanças simples de hábitos.
A neurologista Rosa Hasan, do Hospital São Luiz, de São Paulo, listou seis dicas importantes para manter a capacidade cerebral em alta. Dormir bem, beber com moderação, ter alimentação balanceada, praticar atividades físicas, exercitar a cabeça e relaxar estão na pauta.

 Foto: Getty Images1) Durma bem
Dormir menos que o necessário ou mal causa impacto no desempenho intelectual, na memória e na concentração. Um adulto, em média, precisa de sete a oito horas de sono por dia. Mas, dependendo da pessoa, o período pode ser maior ou menor. "Para saber a sua necessidade, é só observar quanto dorme sem despertador em um dia de folga", ensinou a neurologista Rosa. Para um descanso melhor, torne o quarto aconchegante, não o use como ambiente de trabalho e evite ingerir álcool ou cafeína à noite. Se apresentar problemas como insônia e apneia, procure um médico.
 
 Foto: Getty Images 2) Beba com moderação
 O álcool definitivamente não é um parceiro do cérebro. "O álcool em excesso, no caso dos alcoólatras, pode levar até a lesões cerebrais. E quem bebe à noite tem sono de pior qualidade." Portanto, moderação é a palavra-chave e nada de beber antes de deitar.

 Foto: Getty Images3) Alimentação balanceada
Muito se fala sobre determinada fruta ou hortaliça ser boa para o cérebro. Na opinião da médica, é melhor deixar essa ideia de lado. O que realmente traz benefícios para todo o corpo é investir em uma dieta balanceada, que contenha alimentos de todos os grupos.
4) Atividade física
A atividade física é uma grande aliada. "Traz bem-estar, deixa a pessoa menos ansiosa e trabalha condições importantes do cérebro, porque é um exercício mental." A sugestão da médica é colocar o corpo em ação ao menos 30 minutos por dia. Vale exercícios leves, como caminhada. Um estudo recente, divulgado pelo portal Aol, do Reino Unido, diz que a memória de curto prazo melhora 20% ao passear pela natureza ou apenas olhar a imagem de uma paisagem verde. Que tal suar a camisa ao ar livre?
 Foto: Getty Images5) Exercite o cérebro
Quanto mais usar o intelecto, melhor, porque mantém o cérebro ativo. "Cérebro menos utilizado não tem a mesma agilidade. A sua desenvoltura cai." Portanto, estude, leia, use a criatividade. Até jogos e palavras-cruzadas colaboram. Mantenha-se ativo.

 Foto: Getty Images6) Relaxe
O estresse mental, causado pelo acúmulo de funções e correria do dia a dia, prejudica todo o organismo, inclusive o cérebro. "Em longo prazo, pode aumentar risco de insônia, depressão e ansiedade." A melhor maneira de driblar o incômodo é buscar o tão necessário relaxamento. Aproveite os dias de descanso para realmente deixar a cabeça longe dos problemas. Faça o que gosta: ioga, dança, natação, caminhada.